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32 itens encontrados para ""

  • Metais: cobre sobe mais de 4%, com dólar em queda no radar

    Os contratos futuros de cobre saltaram 4% nesta quinta-feira, em um dia marcado pela volta do apetite ao risco e queda do dólar+0,16% ante rivais. Além disso, o metal básico também é favorecido por estímulos chineses na economia. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para setembro encerrou a sessão em alta de 4,81%, a US$ 3,5720 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), por volta das 15h51 (de Brasília), o cobre para três meses subia 3,47%, a US$ 7.860,00 por tonelada. De acordo com o TD Securities, os sinais de demanda mais alta favorecem uma recuperação de curto prazo dos metais básicos, e o otimismo em torno do estímulo chinês está catalisando isso. A China vai implementar um pacote de medidas de estímulo ao consumo de automóveis, como o apoio à compra e utilização de veículos de nova energia, promoção da venda de veículos usados e substituição de veículos antigos, bem como a aceleração da construção de parques de estacionamento urbano. O país está considerando estender a isenção do imposto de compra para NEVs, que expirará até o final do ano, em um esforço para estimular o consumo de carros, de acordo com um aviso divulgado pelo Ministério do Comércio e 16 outros departamentos do governo central na quinta-feira. Para a ANZ Research, os problemas do lado da oferta não podem ser ignorados. Os ventos contrários da mineração associados aos requisitos ambientais, sociais e de governança (ESG) estão exacerbando a escassez de mão de obra e os altos custos de energia, paralisando os planos para aumentar a produção de cobre, alumínio e níquel. “Isso se soma às perturbações causadas pela invasão da Ucrânia pela Rússia. Vemos riscos de alta para a maioria dos metais”, diz, em relatório enviado a clientes. “Qualquer aumento na demanda chinesa pode ajudar os metais a se recuperarem”, completa. Entre outros metais negociados na LME, no horário citado acima, a tonelada do alumínio avançava 1,98%, a US$ 2.447,50; a do chumbo caia 1,05%, a US$ 1.972,00; a do níquel recuava 0,83%, a US$ 21.400,00; a do estanho subia 3,80%, a US$ 25.700,00; a do zinco avançava 2,77%, a US$ 3.117,00. Fonte: Estadão

  • Cobre fecha em alta, se aproveitando do dólar fraco no exterior

    Os contratos futuros de cobre fecharam em alta nesta segunda-feira, aproveitando o dólar -0,44% enfraquecido no exterior para tentar recuperar parte do forte tombo da semana passada. O clima um pouco mais benigno nos mercados globais favoreceu a busca por commodities, que vinham sendo penalizadas por sinais de desaceleração da economia mundial. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para julho encerrou com ganho de 0,59%, a US$ 3,7625 a libra-peso. Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,52%, a US$ 8.365,00 a tonelada, por volta das 14h30 (de Brasília). Depois de terem tombado quase 7% na última semana, as cotações do ativo metálico retomaram trajetória ascendente hoje, apoiadas pelo dólar mais fraco. A desvalorização da moeda americana tende a tornar commodities mais baratas para detentores de outras divisas, o que amplia a atratividade. Além do câmbio, as evidências de contínua resiliência da economia americana também mantiveram alguma busca por risco, embora as bolsas de Nova York tenham operado com perdas moderadas. Nesta manhã, os Estados Unidos informaram que as encomendas de bens duráveis no país tiveram alta de 0,7% em maio ante abril, bem acima da previsão do mercado. Ainda assim, no longo prazo, o TD Securities enxerga perspectivas negativas para o cobre. O banco entende que a recuperação da atividade chinesa, após as rígidas restrições para controlar o coronavírus, podem dar algum apoio ao ativo no curto prazo, mas “os preços dos metais básicos continuarão a refletir uma desaceleração iminente no crescimento global”. Fonte: O Estadão - André Marinho

  • Saiba como limpar inox sem danificar ou riscar suas peças

    As peças de inox são comuns na cozinha da maioria das pessoas. Sempre tem um fogão, uma panela, pia, coifa ou até mesmo uma geladeira. Por isso, é importante alguns cuidados na limpeza para não deixar sua cozinha toda arranhada. Sendo assim, separamos algumas dicas para te ensinar como limpar inox sem danificar ou riscar suas peças. Esses itens podem dar mais modernidade ao ambiente, mas qualquer risco ficará em evidência. Dessa forma, é essencial saber como fazer a limpeza de maneira correta, ainda mais quando sua cozinha inteiro tem esse material. Mesmo sendo um material resistente ele precisa de uma conservação adequada, e o portal Truques Caseiros vai te ensinar como, confira a seguir. Antes de tudo é importante separar formas de limpeza para cada tipo de situação, no caso de superfícies mais sujas é preciso uma concentração maior de produtos para limpeza. Limpeza diária Para deixar suas peças de inox limpas no dia a dia, misture algumas gotas de detergente com uma pequena quantidade água morna. Em seguida molhe o lado macio da esponja, e passe pelos talheres e panelas, depois enxágue. Nos eletrodomésticos não é recomendado usar a esponja e sim um pano de flanela, um para passar o detergente e outro seco para retirar todo o produto. Quando acontecer de sobrar sujeira nas superfícies faça uma mistura com bicarbonato e álcool e esfregue com o pano. Em seguida retire com outra flanela seca. Como limpar inox muito sujo sem danificar Para realizar as limpezas mais pesadas nesse material é bem simples, pegue uma quantidade de limão ou vinagre e aplique pela superfície suja. Aguarde 10 minutos para que o ácido possa soltar toda sujeira, depois finalize com um pano seco e macio. Por último, vale considerar que para evitar que seu inox risque, é necessário fazer a limpeza sempre na hora que sujar. Além disso, nunca tente usar produtos abrasivos, assim a qualidade do material deixará sua cozinha ainda mais bonita e sem imperfeições. Fonte: Abinox

  • As diferentes aplicações do alumínio e do cobre para o setor de refrigeração

    Com destaque cada vez maior dentro da cadeia de metais, o alumínio tem ganhado visibilidade nos mais diversos setores da economia, tendo em vista a variabilidade de aplicações nos diferentes segmentos industriais. No setor de refrigeração, o metal divide o protagonismo com o cobre, que também exerce função indispensável para o desempenho deste mercado. As vantagens e aplicações específicas do alumínio possibilitaram que ele seja amplamente utilizado em sistemas de refrigeração e trocadores de calor, em que é necessária resistência e boa conformação — são utilizadas ligas da série 3.000, que contam com presença do elemento manganês, são mais resistentes e bastante trabalháveis. Dentre os principais ganhos do condutor de alumínio, está a relação custo-benefício quase insuperável quando comparada ao de seus concorrentes. Isto porque o metal conta com preço mais baixo, menor peso e, consequente, leveza, resistência mecânica, boa condutividade térmica, boa refletividade, além de não ser magnético e ter fácil trabalhabilidade. Outro fator que influencia diretamente na escolha pelo metal é o quesito sustentabilidade, uma vez que o alumínio é infinitas vezes reciclável, aspecto que impacta positivamente o meio ambiente. Relação entre alumínio e cobre para o setor de refrigeração Assim como em outros segmentos da indústria, alumínio e cobre apresentam vantagens específicas e aplicações singulares no setor de refrigeração, o que garante o papel fundamental desses metais no desenvolvimento do mercado. De um modo geral, o cobre e suas ligas são aplicados principalmente em situações onde há fluido em alta temperatura na troca de calor, sendo, neste caso, uma opção recomendável pela boa resistência do material em temperaturas mais elevadas. Os tubos de alumínio, por sua vez, são mais adequados em situações nas quais o peso influencia na instalação, haja vista a leveza apresentada pelo metal, que pesa apenas 30% do cobre. Há de se considerar, que a escolha entre cobre e alumínio também deve levar em consideração as condições de instalação — tubos de alumínio apresentam menor resistência mecânica— e a possibilidade de reparos do sistema, pois processos de solda para o alumínio são mais complexos. Fator sustentabilidade Além das vantagens específicas apresentadas e do baixo custo do alumínio, que custa 25% do valor quando comparado ao cobre, a principal vantagem deste metal está relacionada diretamente à sua condição. O alumínio conta com uma estrutura de coleta reversa já amadurecida, eficiente e, tecnologicamente, das mais avançadas do mundo. Por tratar-se de um material muito reciclado (o país é um benchmark neste quesito), para cada quilo de alumínio reciclado economiza-se a extração de 4,5 Kg do minério e dispendemos 19 vezes menos energia do que se utilizássemos o metal obtido por via primária. Fonte: Termomecânica - Ricardo de Luca - Gerente de Engenharia de Processos e Produtos

  • As diferenças entre as ligas de aço inox AISI 304 / 304 L / 304 H

    O aço inoxidável é uma liga metálica cuja microestrutura define qual será sua utilização mais adequada. No mercado de aço inox há, por exemplo a família dos aços austeníticos, de alta resistência a corrosão. Nessa família, existem classificações como as ligas de aço inox AISI 304, 304L e 304H. Os aços austeníticos oferecem uma maior resistência em relação a trincas e rupturas. Essa resistência ocorre mesmo considerando baixas temperaturas. Neste artigo, você saberá as diferenças entre as Ligas de aço inox AISI 304, 304L e 304H. Confira a seguir! Ligas de aço inox AISI 304, 304L E 304H e suas composições químicas O aço AISI 304 (também chamado de aço 304) é o tipo de aço inox mais popular no mercado. Sua aplicação abrange diversas áreas da indústria, como utensílios de cozinha, hospitais, indústrias farmacêuticas, químicas e petroquímicas. A composição química de sua liga metálica de aço inox – conforme a padronização estabelecida pela AISI – é a seguinte: AISI 304 Carbono: máximo de 0,07% Manganês: máximo de 2% Fósforo: máximo de 0,045% Cromo: 17,50 a 19,50% Níquel: 8% a 10,50% AISI 304L Carbono: máximo de 0,03% Manganês: máximo de 2% Fósforo: máximo de 0,045% Cromo: 17,50 a 19,50% Níquel: 8 a 12% AISI 304H Carbono: de 0,04 a 0,10% Manganês: máximo de 2% Fósforo: máximo de 0,045% Cromo: 18% a 20% Níquel: 8% a 10,50% Tamanho de grão: menor ou igual a 7 ASTM (Obs.: foram feitos ajustes nas especificações dos aços AISI 304 e AISI 304L pela ABINOX em jan/18) É importante conhecer a composição química de cada liga de aço inox AISI. Dessa forma, você poderá investir naquele que servirá melhor a seus propósitos e que seja mais aderente às necessidades de seu projeto. Benefícios e aplicações das ligas de aço inox AISI 304, 304L E 304H Note que o que distingue os diferentes tipos de aço é a quantidade de carbono em sua composição. Essa diferenciação ocorre pois o carbono e o cromo, quando aquecidos a altíssimas temperaturas (entre 425 e 800ºC), acaba por precipitar a superfície do material. Isso causa a chamada sensitização, ou seja, a perda de resistência à corrosão. Essa precipitação do cromo em carboneto faz com que materiais com menos carbono tenham destaque no mercado. Basicamente, essa é a diferença primária entre ligas de aço inox AISI 304 e AISI 304L. O tipo 304L, com seu teor máximo de 0,03% de carbono, possui uma aplicação melhor na fabricação de equipamentos. Por isso, necessita estar constantemente em contato com meios corrosivos e sensitizadores. Já o tipo 304H, embora semelhante à liga de aço 304, tem a diferença de 0,04% na sua máxima composição de carbono. Esse tipo de aço é uma solução quando a corrosão não é necessariamente uma ameaça para sua aplicação. Em alguns casos, valores mais altos de carbono podem ser um benefício. Uma fina rede de carbonetos ajuda o aço a conservar suas habilidades mecânicas. Na família de aços austeníticos, há materiais extremamente resistentes. O que determinará a aplicação das ligas de aço inox AISI 304, 304L e 304H será as especifidades de seu projeto. Produtos domésticos, tubos, calhas e finalidades estruturais? O AISI 304 é uma liga indicada. Necessita de maior resistência à corrosão intergranular? O 304L torna-se uma melhor opção. Precisa manter a propriedade mecânica em alta temperatura e não há perigo de corrosão por precipitação? Então, o 304H pode ser uma boa alternativa. É preciso pesquisar com atenção e definir com precisão as necessidades de seu projeto antes de escolher a liga de aço inox ideal, mas, a partir dessas dicas, você já pode começar a orientar o planejamento e a execução de seu projeto no caminho certo! Fonte: Abinox

  • Produção de aço sobe 20% até maio; venda interna cresceu 46%

    Lopes, da Aço Brasil: setor está operando com 73% de uso da capacidade e com volumes maiores que antes da pandemia — Foto: Ana Paula Paiva/Valor As siderúrgicas do país vêm operando com produção recorde desde o início do ano, buscando atender a demanda dos consumidores locais de aço. Tanto que já trabalham a revisão das projeções de volume para o ano que foram feitas em novembro de 2020. “Na produção de aço bruto e nas vendas internas, as estimativas são de ao menos dobrar os percentuais de 6,7% e 5,7% de crescimento, respectivamente, que foram anunciados em novembro”, disse ao Valor o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes. Segundo Lopes, essa revisão se dá em função das novas estimativas do PIB brasileiro, que deverá ficar acima de 5%, puxando o aquecimento da economia do país. E também em razão da alta de consumo por parte dos setores consumidores de aço - construção civil, automotivo, bens de capital, linha branca e outros. A indústria, disse Lopes, vem operando com 73% de utilização da capacidade, produzindo acima dos volumes de antes da pandemia. Todos os altos-fornos foram retomados (Usiminas anunciou mais um esta semana) e unidades que estavam paradas de Gerdau e Arcelor Mittal (Paraná e Rio de Janeiro) serão religadas no segundo semestre, conforme comunicado das duas empresas. Em maio, segundo dados do Aço Brasil divulgados ontem, a produção de aço bruto cresceu 40,1% ante um ano atrás. Foi o melhor resultado para um mês desde outubro de 2018, destacou. Foram produzidas 3,16 milhões de toneladas. No acumulado do ano, atingiu 14,94 milhões de toneladas, aumento de 20,3%. O consumo aparente de produtos siderúrgicos - soma de vendas internas mais importados - foi de 2,5 milhões de toneladas, com alta de 83% no mês. De janeiro a maio, o crescimento foi de 50,7% na mesma base de comparação, somando 11,5 milhões de toneladas. Outro indicador, as vendas das siderúrgicas locais, avançaram 73,9% ante maio do ano passado, somando 2,1 milhões de toneladas. No ano, somam 10 milhões de toneladas (mais 46,4%). Há que se considerar que em maio de 2020 o país estava mergulhado na crise da pandemia de covid-19, com grande parte da economia do país paralisada. O mês crítico foi abril. “As siderúrgicas começaram a reativar unidades, paralisadas no auge da crise, em maio e desde junho vêm aumentando a produção mês a mês. Os dados mostram que as siderúrgicas estão produzindo e pondo no mercado interno mais aço do que a demanda de antes da pandemia”, disse Lopes. Segundo o Aço Brasil, as importações cresceram expressivamente em volume no mês passado. Foram importadas 550 mil toneladas - alta de 267,7% sobre maio de 2020. Houve maior crescimento na importação de aço longo, com 140 mil toneladas em maio e 462 mil em cinco meses. “O mercado vem sendo abastecido, com aço local e importado”, disse. De aço plano, longo e outros entraram 2 milhões de toneladas no ano - mais 128%. Fonte: Aço Brasil

  • Produção global de aço sobe 4,6% em março e atinge 145 mi de t

    Londres – A produção global de aço subiu 4,6 por cento em março em relação ao mesmo mês de 2016, para 145 milhões de toneladas, mostraram dados da Associação Mundial de Aço nesta segunda-feira. A produção de aço da China, maior produtor e consumidor global, subiu para 72 milhões de toneladas, alta de 1,8 por cento ante março de 2016.

  • Aço sobe na China por expectativa de paralisação de siderúrgicas

    Manila – Os contratos futuros do aço subiram pela terceira sessão consecutiva nesta quinta-feira na bolsa de Xangai, sustentados por expectativas do mercado de que haverá redução de produção antes de um importante encontro em Pequim. Rumores de mercado não confirmados nesta semana citavam possível restrição a siderúrgicas nos arredores de Pequim, incluindo a província de Hebei, maior produtora de aço do país, antes de uma grande reunião internacional em meados de maio. Em ocasiões anteriores, como na cúpula do G20 no ano passado, o governo chinês ordenou interrupção de atividades industriais para melhorar a qualidade do ar antes da chegada das delegações estrangeiras. O contrato mais ativo do vergalhão de aço em Xangai subiu 1,2 por cento nesta quinta, fechando a 3.016 iuanes por tonelada (437,48 dólares). Na sessão anterior o contrato chegou a tocar máxima de 3.032 iuanes, maior valor desde 10 de abril. O movimento no mercado de aço ajudou a impulsionar os futuros do minério de ferro. O contrato mais ativo na bolsa de Dalian fechou em alta de 0,5 por cento, a 506 iuanes por tonelada. Contudo, um operador de Xangai lembrou que havendo restrição para a produção de aço, “isso reduziria a demanda por minério de ferro”. No mercado físico, o minério recuou 0,3 por cento nos negócios realizados no porto do Qingdao, para 66,42 dólares por tonelada, segundo o Metal Bulletin.

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